RELATOS REAIS

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM O CINTO DE CASTIDADE

Existem dias que nos revelam verdadeiras surpresas, e o dia de ontem não foi diferente. Parecia um dia comum em que eu serviria a meu Dono, como outro dia qualquer - embora cada semana seja sempre diferente – mas não foi bem assim.

Deviam ser, aproximadamente, umas 23h, e, após uma tarde de trabalho exaustivo em sua casa, estávamos os dois realmente cansados, mas as horas passaram sem que nos déssemos conta. Era uma noite comum, e achei que, por conta de nosso cansaço, dormiríamos mais cedo, sem que meu dono me usasse - ledo engano!

Quando, após termos relaxando numa conversa maravilhosa e dado boas risadas, pensei que subiríamos para o quarto, mas o Dono olha pra mim, aponta em direção ao outro cômodo - o famoso "porão", e é sucinto em sua ordem:

- Entra, tira a roupa e me espera!

Sendo pega de surpresa, olhei para ele assustada, tentando processar mentalmente a nova rota de planos - pelo menos dentro do que eu imaginava.

- M...mas... Senhor - gaguejando, tentei ainda argumentar - como assim? Estou toda suada, suja, trabalhei a tarde toda, deixe-me ao menos tomar um banho!

- O banho você vai tomar a hora q eu mandar. Agora você vai entrar ali, tirar a roupa e me esperar - seu tom era seco, dificilmente se deixaria convencer.

Nada me restou, a não ser baixar a cabeça e responder-lhe: "- Sim, Senhor!", e seguir para onde fui ordenada. No porão, tirei a roupa e fiquei aguardando ate que ele viesse.

Não demorou muito tempo até que ele chegasse com as algemas, tornozeleiras e correntes para me aprisionar.  De cabeça baixa, coloquei as mãos para frente a fim de que me fossem colocadas as algemas. Em seguida, o Dono colocou-me as tornozeleiras e as correntes. Virou as costas e foi buscar outro acessório - imaginei que fosse a gag ou a mordaça, mas não! Em suas mãos estava um cinto de castidade.

- Hoje você vai, finalmente, saber o que é estar com um cinto de castidade - aqueles olhos azuis encarados nos meus, pareciam me sentenciar com sua fala - abra as pernas!

Obedeci, abrindo as penas, calada, sentindo pela primeira vez aquela peça em contato com meu corpo. Eu já estava em meu estado natural de excitação, mas, confesso que, ao primeiro contato daquele cinto em meu corpo, minha libido tomou uma proporção muito maior do que o comum. Para ser curta e grossa, meu tesão foi a mil! Sentir as mãos pesadas do meu Senhor ajustando aquela peça à minha cintura, seus olhos atentos aos detalhes, aquela barba totalmente por fazer, seu cheiro másculo... ah, tudo isso me deixava realmente louca. Acertos finais e, por último, o cadeado. O cinto estava colocado! Após os ajustes, meu Senhor prendeu-me na corrente e uma barra nas mãos, olhou para mim, abriu um largo sorriso e disparou:

- Que linda ficou minha cadelinha de cinto! – seu sorriso quebrava a tensão do momento -  Agora você vai ficar aqui me esperando. Vou tomar banho, e quando quiser te usar, volto aqui pra brincar com você!

Agora eu estava sozinha naquele porão, presa a uma corrente, braços presos a uma barra, e aquele cinto que começava a me provocar sensações muito diferentes.

Deitei-me no chão a fim de encontrar uma posição menos incômoda, durante a espera pelo meu Dono, que a qualquer momento voltaria para me usar. Àquele momento eu já estava extremamente excitada, podia sentir meu líquido quase que escorrendo pelas pernas. Por mais que eu tentasse me conter, era inevitável tanta excitação. Sozinha, minha mente viajava, e o pensamento em meu Dono só me deixava mais molhada. Naquele dia, em especial, meu Dono tinha a barba totalmente por fazer, atribuindo-lhe um ar rústico que eu não resisto. Eu pensava naquela barba roçando em meu rosto, em meu corpo... pensava nas mãos pesadas ao puxar os meus cabelos e que, tão comumente, me disciplinavam... O gosto de sua pele, seu cheiro de homem...

É engraçado que, desde que conheci meu Dono e passei a lhe servir ano passado, eu já vivo em regime de castidade forçada, mesmo sem o uso do cinto. No entanto, é difícil explicar a sensação que aquela peça me provocou. A sensação de estar “trancada”, e que somente meu Dono é quem decide o momento de abrir aquela peça, é algo inexplicável... meu corpo ardia em desejos, no entanto, eu não podia sequer me tocar.

Não sei quanto tempo passou, mas acho que acabei cochilando, pois despertei com meu Dono mexendo em mim com a vara. Ele passou a mão pelas minhas pernas e sentiu o líquido que escorria.

- Hum... a cadela tá encharcada! Vem, levanta, você vai me servir lá em cima!

E, puxando-me pela guia, levou-me até a sala de estar da casa. Dirigi-me até meu Dono dizendo que estava apertada para ir no banheiro, virando-me, instintivamente, para que ele pudesse abrir o cadeado. Fui surpreendida com um belo e forte tapa em minha bunda:

- Que é isso, cadela? Desde quando você decide alguma coisa aqui? Você vai ao banheiro a hora que eu achar que deve! Agora ajoelha aqui e vem servir o seu Dono! – é claro que o Dono sabia que eu aguentaria mais tempo.

A partir daquele momento, as horas que se seguiram foram as mais maravilhosas que se possa imaginar. Como é bom servir ao meu Senhor e, melhor ainda, é ver o sorriso em seu rosto, e seu olhar de satisfação! Por um bom tempo fui usada por ele, que se utilizava de meu corpo para cumprir com seus desejos e alimentar o seu sadismo. Tudo o que ele fazia me deixava – como sempre – em um estado de êxtase, contorcendo-me de desejo para ser usada cada vez mais.

Quando meu Dono acabou de me usar, já estávamos exaustos, e ali mesmo, na sala de estar, acabamos por adormecer juntos.

Quando já era quase de manhã, meu Dono despertou e seguimos para dormir quarto - eu ainda estava de cinto! Foi a primeira vez, desde que estamos juntos, que meu Senhor me usa sem me dar a permissão do gozo. Embora eu estivesse encharcada, não ousei tocar no assunto, afinal, eu estava ali para dar-lhe prazer, e não para ter prazer, e, se ele decidiu que naquela noite eu não teria tal benefício, não era eu quem iria questionar tal decisão.

Já no quarto, ele abriu o cadeado e me tirou o cinto, a fim que eu pudesse tomar banho e me deitar. Após o banho, como de costume, deitamos juntos na cama, coloquei minha cabeça em seu ombro, mas permaneci calada. Eu não estava chateada por não ter gozado, pelo contrário... embora louca de tesão, estar ali para dar prazer ao meu Senhor era o que realmente me fazia feliz e realizada.

Já deitada em seu ombro, comecei a ser envolvida por suas carícias, sentindo sua mão forte a passar pelo meu corpo. Adoro tanto a mão de meu Dono! A mão que há algumas horas atrás me marcava o corpo, me batia na cara, e me surrava com o chicote, era a mesma que naquele momento me enchia de carícias... doces carícias! Como é difícil resistir a meu Senhor! Como resistir à sua voz em meus ouvidos? Como resistir aos seus beijos ardentes, seu corpo junto ao meu, suas pernas que se colocavam ao redor das minhas... sua barba totalmente por fazer, roçando em mim? Meu corpo imediatamente é tomado por ardentes desejos, que extraíam de mim gemidos que imploravam por mais. Ao sentir seu toque em minha intimidade, não pude conter o gemido que soou ainda mais alto, meu corpo tremia de desejo, e, sem mais suportar, com voz impetuosa e ofegante, quase sem conseguir pronunciar alguma palavra, fiz menção de pedir para gozar.

- D.. De... deixa... Senhor..

Enquanto eu começava a falar, meu Dono, que me conhece como ninguém, ordenou-me com voz forte:

- Pode gozar, sua puta!

Antes que eu terminasse de pedir e, ainda quando ele falava, explodi no gozo mais intenso que já tive em toda a minha vida! Era um gozo esperado por toda uma noite, era um gozo que estava ali, guardado pelo meu Dono... Bastou somente que ele encostasse em minhas partes íntimas que, em uma fração de segundos, tive o gozo mais perfeito e mais intenso que já fui capaz de provar . Foi uma explosão de prazer que com palavras jamais conseguiria expressar o que senti! Com a respiração ainda ofegante, mas, mais relaxada, olhei para meu Senhor, e nada mais eu conseguia fazer, a não ser beijar-lhe o rosto, a mão... simplesmente para agradecer-lhe por tanto que me proporcionou naquele momento!

Ter passado uma noite inteira com aquele cinto, impedida de me tocar e, sem ao menos ter tido permissão para gozar enquanto o servia, tudo isso, junto ao poder de dominação de meu Senhor, foi o que me proporcionou o melhor gozo que já tive em toda a minha vida! Foi um gozo tão esperado, desejado, até mesmo guardado e sofrido, mas que quando veio, fez-se uma turbulência dentro de mim, extraindo o momento mais intenso que já vivi.

Meu Dono há anos é adepto do regime de castidade forçada, além de confeccionar cintos dos mais diversos modelos. Por conta disso, desde que comecei a lhe servir, eu já vivo sob o regime de castidade forçada, mas sem o uso do cinto. No entanto, eu já venho sendo preparada para o seu uso em tempo integral, e não vejo a hora de que isso aconteça. Não vejo a hora de estar com meu cinto, ou mesmo com os piercings que ele também me colocará para castidade, tudo isso me fascina! Essa “pequena” mostra que o Dono me deu foi suficiente para aumentar ainda mais o meu desejo de começar a usar logo o meu cinto definitivo, que é tão significativo em nossa relação e que, depois dessa experiência, é hoje muito mais desejado.

Tenho plena consciência de meu papel como escrava, e sei que jamais caberá a mim qualquer direito ou reivindicação. Se meu Dono me permite o gozo, não é por direito meu, mas sim, porque ele me concede. Por isso não canso de agradecer por tudo o que tenho vivido ao lado de meu Senhor, aquele que tem me ensinado tanto, e me proporcionado os melhores momentos que já tive! É por isso que a ele me entrego sem reservas, é a ele que meus joelhos se dobram, e é a ele a quem devo tudo o que sou hoje como mulher... uma mulher escrava! 

Cedna Steel (em 04/04/2014)



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MINHA PRIMEIRA NOITE DE CINTO DE CASTIDADE!

Quinta-feira

-cadela, estou trabalhando no projeto novo.
-serio Dono..ainnnn rsrsrs
-É serio, para sábado já estará pronto.
-curiosidade mil rsrsrs

sexta feira

-Projeto concluído cadelinha
-Ainnn Dono de verdade?
-Sim
(foto enviada-cadelinha piraaa escondida no banheiro da empresa kk)
-e vou usa-lo no sábado?!
-Mas é claro, na semana passada você foi sem e perguntaram por ele.
- >.< é verdade!!! a Sra Gata perguntou, mas Dono eu coloco lá né..na pretinha fica complicado rsrsrs
-Veremos cadelinha
-Ô.o!!!

sábado

-cadelinha vamos fazer os ajustes finais
-sim Dono
(nem preciso dizer, que assim como da primeira vez, me senti nas nuvens. Foi só questão de minutos breves...e mesmo sabendo que iria usa-lo mais tarde, senti saudade)
-Pronto, agora BANHO...
-mas já?
-cadela?!!!
- uyyy to indo Dono lindoooooo(dou-Lhe um beijão e vou para o banho)
...
e chegou a hora de colocar meu CINTO, já o tinha usado antes, porem este é totalmente diferente, este é muito mais especial, foi presente direto do Dono, foi tempo do Dono dedicado a mim, nele vejo carinho, cuidado, atenção...

E vocês aí se perguntarão como me senti, qual é a sensação...bem a sensação é a mesma anteriormente contada em outro texto, me sinto protegida, dependente, confiante Nele, devota, entregue, totalmente escravizada.
Passar a noite toda em evento social usando o cinto foi uma experiencia muito gostosa realmente, mas a novidade mesmo veio ao chegar em casa:
(cadelinha chega doidinha para fazer xixi e vai pedir ao Dono lindo)

-Dono(carinha de gatinho de Shrek) xixi?!!!
-a cadelinha quer ir ao banheiro?!
-sim Dono por favor(carinha agora de cachorro vira-lata que é acariciado pela primeira vez)
-Muito bem cadelinha, pode ir ao banheiro(e o Dono retira o Cinto e cadela sai em disparada)

...alguns minutos depois...

-cadelinha...CAMA!
-sim Dono(eu doidinha, morrendo de sono e sabendo que iria descansar nos braços do Dono vou e me acomodo na cama)
-cadela?!
(ai ai ai o que eu fiz agora?!)
-sim Dono
-esta faltando algo, vem aqui
(cadela sai da cama, cadela esta com frio, cadela quer voltar para baixo das cobertas e sentir o aperto do Dono, mas cadela sai da cama e fica na frente do Dono)
e novamente(para minha alegria e a do Dono) estou de CINTO de novo(só que na minha cabeça ilusa, iriamos brincar, o Dono me usaria, me entregaria como amo faze-lo e Ele me levaria ao delírio como sempre e logo eu dormiria, com nada alem da minha coleira...kkkkkkkkkkkkkkkkk ILUSAAAAAAAAAAA eu!!!!!
O DONO me FEZ DORMIR DE CINTOOOOOOO, fiquei em panico...uma coisa é usa-lo acordada e outra é usa-lo para dormir, cadeado, metal, borracha, restrição, banheiro no meio da noite...ai ai ai ai....

e mais uma vez o Dono provou que sabe das coisas, tive uma das minhas melhores noites, todas as sensações foram elevadas a outro patamar e sabendo que Ele estava ai para me cuidar, zelar por mim, me proteger, me abraçar, me apapachar...me fez relaxar e pensar na sorte que tenho por te-LO na minha vida que agora não é mais só minha, porque eu Lhe pertenço!

Obrigada meu Senhor, Dono e Companheiro por mais um "susto" seguido de uma experiencia maravilhosa!!!!

Texto escrito pela minha escrava escrava Mhya Steel.


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SANTA IGNORÂNCIA

Há algum tempo contei como foi minha primeira experiência usando Cinto de Castidade, agora o que não poderia imaginar na época é que usaria dito cinto em publico, em uma saída convencional, totalmente fora do ambiente BDSM. Once Upon A Time... Encontrava me com o Dono indo para um passeio de fim de semana em Maresias, praia, sol, areia,roupa de praia, calor...nada que combine com couro e metal certo???!!! Errado!!!!!!!!!!!!!!!! Chegamos, descarregamos o carro e vejo uma mala preta que não me é estranha, mas finjo que não sei do que se trata. No decorrer do dia, tudo é perfeito, nada como ficar com o Dono...Na volta da praia tomo banho e o Dono decide onde jantaríamos. Aproveito que Ele me deixa escolher a roupa que vou usar e prefiro uma saia longa, com bordados (adoro aquela saia)... -Cadela vem cá! -Sim Senhor?! -Você vai de saia? -Pretendia Dono, o Senhor não gosta? -Ahhh Cadelinha, eu adoro!! e a cadela aqui derrete né kkkkkkk (aiii Santa das subs perdidas, como eu posso me derreter tanto ante este Homem?!) ... Estou no andar de cima do apartamento quando o Dono chama, se lhes conto que aquela escada dos infernos é para pessoas com uma coordenação motora super aguçada o que não é o meu caso...imaginem para descê-la de saia longa, isso acho que foi arquitetado para que esta cadelanta aqui se destrambelhasse, mas com sorte e uma reza braba para a Sta das Subs chego sã e salva para atender o chamado do Mestre. -Sim Senhor?!!! -Levanta a saia cadela -ahh??(boca aberta e curiosidade a mil) -Não olha assim não, levanta rsrsrs(os olhos do Dono mostram um brilho de diversão com maldade e expectativa) Fico em pé na sua frente, levanto aquela quantidade de tecido e aguardo... -Tira a calcinha Nem pestanejo né, é pra já!!!!!! (Mhyacita começa a pensar em todas as possibilidades, quem precisa de janta quando se pode brincar e ser usada pelo Dono mais lindo do mundo?? hein hein heinnnnn???!!! Para minha surpresa, lá esta "ele" o cintinho tão desejado em casa, mas não muito bem vindo na praia, a final de contas, como disse couro, metal...umidade, calor....puaghhhhhhh Dono coloca me o cinto e adverte que irei para o restaurante usando o cinto e se não me comportar, ainda corro o risco de usa-lo a noite toda, o que implicaria diversão 100% para o Senhor e agonia 1000% para euzinha aqui. Esta cadela foi então de cinto, por baixo da saia e ainda tive que usar jaqueta para disfarçar o volume do cadeado na parte de trás...CHAQUETA na praia com baita calor!!!!!!!!!!!!!! ainda bem que ventou...assim não parecia louca... Minha gente, a umidade fez o couro grudar na pele e me fez suar, o frisar do cinto entre as pernas uffff e claro que não fomos de carro até o restaurante, naooooooo! O Dono decidiu que queria andar, aproveitar o lugar, Curtir!!! (como posso curtir com tudo o que esta rolando embaixo da minha saia?!! >.<"") O Dono para, me olha, me beija e eu relaxo vendo aquele sorriso maravilhoso. Foi ai que consegui perceber que estava me focando nas coisas erradas, não tinha me localizado e gente...quando a ficha caiu...OHHH delicia! Saber que estou usando um artefato considerado pela sociedade como TABU, mal visto ante os olhos da maioria que não ve o erotismo nele, passando ao lado das pessoas e cumprimentado-as de leve, sentindo o que levo comigo e me percebendo tão protegido pelo Dono, no controle total e a sua mercê. O frisar que antes incomodava passou a fazer cócegas em lugares corretos, a pressão aplicada pelo cinto no balanço da andada me provocando, me deixando necessitada do toque Dele...e saber que teria que agüentar aquilo por um longo tempo ainda, fez tudo ficar ainda mais intenso. Sentar naquelas cadeiras de madeira nada anatômicas com o cinto e ainda ficar confortável foi um desafio, mas olhar para o garçom que nao entendia minha cara VERMELHA TOMATE e a risada do Dono...foi tipo comercial da mastercard "Não teve preço"kkkkkkk Agradeço muito por tudo ter corrido bem no paseio da noite, a final se pensarmos bem poderia ter dado muito errado em vários niveis e eu não teria me sentido como uma peça de arte muito requintada que se prefere guardar à mostrar porque não foi feita para todos os olhares. Então, o que posso dizer...quem venham mais praias, mas dias de cinto...mais mais mais....e aquele mega obrigada desta cadela e serva pelos prazeres proporcionados. Obrigada Liége da minha vida!!!





2 comentários:

  1. Nada se compara meu Dono, foi uma experiência maravilhosa que revivo toda vez que o Sr me coloca o cinto!!!

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  2. Dono, cada hostoria que vivimos, cada experiencia que o Senhor me proporciona, gera um sem fim de contos e relatos deliciosos. Obrigada por tudo, mais uma vez!!! Sua sempre em antecipação!

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